quinta-feira, 13 de outubro de 2011

INTROÇÃO

 Introdução
Neste livro, conhecemos a história  de um mestre do engenho que ganha a vida em cima de um tamboreste, martelando solas de borracha. Conta também os detalhes de como foi a vida do mestre do engenho, e de como era sua filha e sua sinhá. Mestre Zé é um homem honesto e orgulhoso.
Fogo morto de José Lins Do Rego é um livro muito interessante, pois nos conta a história do engenho. Para ter um bom aproveitamento e um bom entendimento do livro é necessario concentração e silencio pois o livro tem uma linguagem mais  formal e complicada. 
O genero é voltado para o publico que curte historias do passado. Espero que com um pouco destas informações você se interesse mais por esse livro. 
                                                                                                                         
                                                                                                   Boa Leitura!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

RESUMO DO LIVRO

O livro Fogo Morto relata a história de um mestre do engenho, que trabalhava o dia todo em cima de sola de borracha.
Mestre Zé era um homem muito ruim, não levava desaforo para a casa. È o tipo machão que tudo tem que ser do seu jeito,mandava e desmandava, xingava a pobre esposa e a filha que era muito sentimental.
A casa do mestre do engenho cheirava sola de borracha por todos os cantos, a filha preparava o almoço enquanto o mestre proseava com o seu Laurentino  no lado de fora. O cheiro da borracha era tão forte que quase mal se sentia o cheiro da comida.Um tempo depois a filha chama o pai para almoçar, o mestre convida o companheiro Laurentino para almoçar ele diz que não queria pois tinha que continuar andando, o velho cheirando a borracha fala:
- Não faça cerimonia, a comida é pouca mais dá pra todos. Vamos entrando diz o velho, na mesa exposta sem toalha estava a comida, o feijão, carne-do-ceara, e toucinho, todos comendo, seu Laurentino e seu Zé continuaram conversado, em meio aquele falatório estava a filha de quase trinta anos sentada na ponta da mesa de cabeça baixa, em silêncio, a moça era de uma cor escura, porém era muito palhida, e tinha cabelos alvoroçados para traz. Pobre moça o pai não deixava nem a cantar cantos da igreja. O pai era estúpido raivoso e sempre brigava, falava palavras afiadas  que faziam a pobre filha chorar. Seu critério era que a sua mulher era culpada de tudo, pelo fato de ele não ter um filho homem, para ensinar o oficio era o principal problema. 
Mesmo com muita raiva ele continuou a bater a sola com o martelo com muita força e continuou a resmungar. E  a cada minuto que passava mais a raiva do mestre Zé aumentava, e mais e mais ele martelava as solas em cima das pernas com mais forças, a dor ia aumentando e mais forte ele ia martelando...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Resenha Critica..

A imagem apresentada na propaganda, é muito diferente do que o filme apresenta.Na capa do DVD mostra uma propaganda forte, onde assusta, faz ter interesse para assísti-lo.O filme começa com um conteúdo intereçante, cenas ''arrepiantes'' mais no fim fica uma coisa sem graça, pois eu penso  que se o autor do filme, tivesse feito ele mais dramatico, um pouquinho mais comprido e com cenas mais arrepiantes ficaria ótimo.
O filme começa em um noite após uma festa. A jovem se despede do namorado e vai para a casa, no caminho Mary acerta algo mais não se dá conta do que realmente era.Quando ela chega em casa descobre que há uma homem pendurado em seu parachoque. Em panico ela tenta ajuda-lo mais ele acaba reagindo contra ela e ela acaba o ''matando'' e depois  enterra ele na mata e volta para casa para tentar limpar os vestigios.... Passa algumas horas [....]
Mas logo fica claro que o louco vingativo escapou de sua cova e está seguindo cada passo seu, cada movimento seu. A jovem descobre que alguns acidendetes são mortais mesmo depois que a estrada foi liberada.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Pegadas na areia .

Uma noite eu tive um sonho:
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do céu, passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na aeia; Um era meu e o outro era do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que muitas vezes, no caminho da vida, havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isto aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso aborreceu-me.

Então perguntei ao Senhor:
- Senhor, Tu me disseste que, uma vez que resolvesse Te seguir, Tu andarias sempre comigo, em todo o meu caminho, mas notei que durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas em que mais necessitava de Ti, Tu me deixastes...

O Senhor respondeu:
- Meu precioso filho, eu te amo, e jamais te deixaria nas horas de tua prova e de teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas
um par de pegadas, foi exatamente aí, que eu te carreguei nos Braços.